Era uma vez, em uma noite de Halloween muito assustadora, a Turminha Dynsters: Dyn, Emma, Ythan, Rui, Nick, Sam, Tuty, Suri e o Sr. Leo, se preparava para uma das noites mais esperadas do ano. Todos os monstros estavam prontos, fantasiados e animados para a tradicional busca por doces e travessuras pela cidade. Mas o que eles não sabiam era que essa noite estaria repleta de desafios inesperados.
A lua brilhava intensa no céu, iluminando o caminho tortuoso que levava até a famosa Casa Mal-Assombrada do Morro. Cada um com sua fantasia, eles riam e pulavam, enchendo suas sacolas de doces. Mas, ao chegarem perto da casa, ouviram um som estranho, como se uma risada fantasmagórica ecoasse lá dentro.
Dyn, como sempre a mais corajosa, sugeriu:
— Vamos entrar! Dizem que essa casa guarda o maior estoque de doces de todos os tempos!
Emma, sempre precavida, hesitou:
— E se for uma armadilha Dyn?
Mas Ythan e Rui, já empolgados, correram à frente, e os outros os seguiram. Ao entrar, a porta se fechou sozinha com um estrondo, prendendo todos lá dentro. Foi quando uma voz grave ecoou pela sala:
— Se querem os doces, terão que passar pelos 3 desafios do Halloween da casa monstro!
O primeiro desafio surgiu: uma sala cheia de aranhas de mentira que caiam do teto. Sam e Tuty, que tinham medo de aranhas, quase saíram correndo, mas com o apoio de Emma e Rui, conseguiram atravessar.
O segundo desafio era atravessar um corredor de espelhos que distorciam seus reflexos.
Cada passo pelo corredor trazia novas distorções: braços alongados, rostos ondulantes e sorrisos que se tornavam sinistros. Era como se os espelhos fossem portais para versões bizarras de si mesmos, fazendo com que se perguntassem onde terminava a realidade e começava a ilusão. Os reflexos confusos brincavam com a mente, desorientando e tornando cada movimento uma mistura de coragem e cautela.
Ythan e Nick ficaram muito confusos, porém, a pequena borboletinha Suri, conseguiu guiá-los até a saída.
O terceiro e último desafio, era uma sala escura onde eles tinham que trabalhar juntos para encontrar a saída.
Na escuridão da última sala, tudo era silêncio e tensão. Apenas com o som de suas próprias respirações e passos cuidadosos, precisavam unir forças e confiar uns nos outros para encontrar a saída. Cada toque nas paredes frias e cada sussurro para coordenar os movimentos tornavam o desafio ainda mais intenso. Naquela penumbra, a cooperação era a única luz para guiá-los.
Então Dyn disse:
—Pessoal, não precisamos ter medo do escuro pois monstros não existem… é tudo fruto de nossa imaginação. Vamos unir nossas mãos e caminhar lentamente. Se ficarmos juntos, o medo desaparecerá e encontraremos rapidamente a saída. E assim eles fizeram e finalmente, chegaram à sala dos doces, onde encontraram o Sr. Leo, que sorria misteriosamente:
— Parabéns, crianças! Vocês mostraram que a união é o maior poder que se pode ter em uma noite de travessuras.
Ao saírem da casa, agora com suas sacolas ainda mais cheias, a Turminha Dynsters aprendeu que, mesmo em momentos de medo, juntos eram invencíveis. E assim, terminaram a noite de Halloween rindo e planejando novas aventuras, porque eles sabiam que, com os amigos ao lado, nenhum desafio seria grande demais.
Fim.
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NOS VEMOS NA PRÓXIMA SEMANA, TURMINHA!
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