Era uma vez uma turminha chamada Dynsters, composta por muitos personagens importantes. Entre eles, havia um tio chamado Leo, uma figura enigmática e conhecido por todos como o melhor cozinheiro da região. O que poucos sabiam, era que Tio Leo possuía uma panela mágica, herdada da sua avó, que tinha o poder de transformar qualquer refeição numa aventura inesquecível.
Há muitos anos, havia uma floresta remota que era famosa por sua beleza primitiva e pelos imensos formigueiros que ocupavam os troncos das árvores. Entre essas colônias, havia uma formiga notável chamada Lia.
Lia era astuta e entendia que a presença das formigas enfraquecia as árvores; por isso, ela sempre indicava as árvores velhas e fracas para serem morada. No entanto, para Lia, o mundo era um lugar imenso e cheio de mistérios. Cada folha caída parecia uma montanha a ser escalada, e cada gota de chuva, um rio a ser atravessado. Lia desejava ajudar, pois, apesar de a floresta ser rica em nutrientes, era preciso armazenar alimento, já que o inverno se aproximava. Além disso, havia tantas colônias… Como ajudar sendo tão pequenininha?
Havia um menininho chamado Nick, ele tinha um cabelo incrível, as sardas pelo seu rosto combinavam com os seus olhos que de tanto rir, viviam fechados. Nick, era muito divertido, amoroso e um tanto trapalhão, ele tropeçava em tudo, e quando caia, ele era mesmo diferenciado pois levantava-se, sorria, parecia ter caído na alegria e se inundado de felicidade. Ele tinha um sonho: ser um grande mágico.
Era uma vez uma pequena cidade chamada Vila do Aconchego, as casas tinham jardins floridos, hortaliças em abundância e as ruas eram ladeadas por árvores frondosas. Nessa cidade, vivia uma menina agraciada chamada Sofia, ela tinha os olhos da mãe, o sorriso do pai, mais a personalidade especial da vovó Maria.
Era uma vez…
Numa escola aconchegante chamada “Mundo da Lua”, viviam os escritores. Eles eram como alquimistas, transformando palavras em poções mágicas capazes de abrir portas para mundos desconhecidos. Cada escritor tinha a sua própria personalidade: uma caneta, um teclado ou até mesmo um lápis. As suas histórias eram suas asas e a sua motivação.
Hoje, a nossa matéria será um pouquinho diferente! Estamos em clima de comemoração!
Falar de uma verdadeira amizade é difícil. A profundidade que o assunto merece, as palavras para descrever a sorte de partilhar a vida com alguém que respeita o seu silêncio e tem a compreensão do que ele significa, é uma dádiva difícil de expressar.
Pensando numa analogia, cada ser humano é como um universo; cheio de complexidade e mesmo assim, ele consegue se conectar com outro universo igualmente complexo, embora essas conexões sejam raras, louváveis.
